Ela devia morrer um dia.
Haveria um tempo para essa palavra.Amanhã... e amanhã... e amanhã...Deslizam nesse pobre desenrolarde dia a diaaté a última sílaba do registro dos tempose todos os nossos ontens iluminaram para os toloso caminho até o pó da morte.Apaga-te... apaga-te breve vela!A vida nada mais é que uma sombra que anda...um pobre ator que se pavoneia e se agita durante sua hora no palco e depois não é mais ouvido.É uma estória contada por um idiotacheia de som e fúria que nada significa.Nada!
- William Shakespeare
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